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Posts Tagged ‘banana’

Uma sobremesa gostosa, leve e com um ingrediente que o Colher Brasileira não podia deixar faltar: Bananas 😉

INGREDIENTES 

9 colheres (sopa) de açúcar
1 xícara (chá) de água
8 bananas nanicas maduras e picadas
1 colher (sopa) de suco de limão
3 colheres (sopa) de hortelã cortada em tirinhas
Polpa de 3 maracujás maduros
2 claras
1 envelope de gelatina em pó sem sabor, hidratada e dissolvida conforme o fabricante
2 latas de creme de leite sem soro

MODO DE PREPARO

Numa panela em fogo médio misture 3 colheres (sopa) de açúcar com a água e cozinhe por +/- 5 minutos até obter uma calda rala e transparente. Junte as bananas nanicas maduras e picadas e o suco de limão e cozinhe até quase desmanchar (+/- 8 minutos).
Retire do fogo, deixe esfriar e adicione a hortelã cortada em tirinhas. Reserve este doce de banana.
Numa panela coloque a polpa de maracujás maduros, 4 colheres (sopa) de açúcar e leve ao fogo médio até formar uma geléia (+/- 5 minutos). Deixe esfriar esta geléia de maracujá.
Numa batedeira coloque as claras e 2 colheres (sopa) de açúcar e bata até obter picos firmes. Junte a gelatina em pó sem sabor, hidratada (e dissolvida conforme o fabricante), batendo por 3 minutos. Desligue a batedeira e adicione o creme de leite sem soro, misture bem e reserve este creme branco.
Em taças individuais coloque uma camada do doce de banana, uma camada de geléia de maracujá (reservada acima), uma camada de creme branco (reservado acima) e leve para a geladeira por 2 horas.

Reprodução Mais Você

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A culinária carioca é muito marcada pela influencia portuguesa, através da utilização do bacalhau, os cozidos, os ensopados, caldos e iscas de fígado. O bacalhau é cozido, assado ou grelhado e tem por acompanhamento brócolis, azeitonas, cebola, grão de bico, batata, ovo cozido, arroz branco e pimentão, sendo o mais famoso o bacalhau a Gomes de Sá.

Dentre os cozidos, a dobradinha com bucho de boi e feijão-branco, o guisado de cordeiro cozido à portuguesa servido feijão-branco ou favas, o cassoulet (francês), o puchero (espanhol) e o próprio cozido português, o qual originou a feijoada carioca, a qual é sempre acompanhada por uma bebida bem brasileira, a caipirinha.

Nota-se a presença baiana nas moquecas de peixe, de camarão, de sururu, no vatapá e no angu.

No litoral sul, em Paraty e o peixe é preparado na folha de bananeira ou ensopado, com banana ou azul-marinho. Em Angra dos Reis o camarão casadinho, o arroz de polvo, a lula refogada, a sopa de aipim com camarão e o ensopado de cação. Nas demais cidades os pescados são acompanhados por farinha de mandioca (que em Mangaratiba é conhecida por farinha de tapioca e em Angra dos Reis pó farinha da terra), banana e abóbora. Em Mangaratiba ostras e siris são recheados.

Na região dos lagos encontramos o badejo, arraia, a barracuda, o cação, a carapeba, cherne, a corvina, a enchova, o peixe-espada, o namorado, o olho de boi, o pargo, o parati, a pescada, o robalo, a sardinha, o xaréu, a lula, o polvo, o mexelhão, a cavaquinha, a lagosta e o siri, quais são fritos ou assados com farofa ou servidos com molho ou em moquecas, caldeiradas, frigideiras e omeletes, acompanhados de farinha de mandioca, pirão ou banana.

Mesmo sendo uma cidade litorânea, Campo dos Goytacases tem preferência pela carne de gado bovina e suína, fritas ou ensopadas.

Nas áreas rurais aparecem o milho e o feijão.

Em São Pedro da Aldeia e Saquarema, consomem-se ovas de tainha. Em Araruama, o xaréu. Marica, a tainha. E em Macaé, camarão com chuchu.

No interior é forte a influência mineira, o tutu de feijão, carne bovina, suína e de aves. O churrasco e a carne de sol frita e acompanhada de feijão, arroz e farinha de mandioca também são encontrados.

Na região serrana, com influencia alemã e suíça, devido o frio, consome-se os pratos: fundue, eisben, salsichas e kassler, encontrados nas cidades de Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo.

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As terras do Paraná acolheram várias levas de imigrantes, italianos, japoneses, alemães, poloneses e ucranianos.

Curitiba, a capital do Estado, é a segunda cidade do mundo com o maior número de descendentes de poloneses, perdendo apenas para Chicago nos Estados Unidos. Com esses imigrantes vieram os pratos pirogi, prigo e o goulash.

O Paraná também foi o local de maior concentração de imigrantes ucranianos do Brasil, que se fixaram nos municípios de Prudentópolis, Guarapuava e Curitiba. Seus pratos mais calóricos, com o intuito de aquecer, como o borscht, se adaptaram muito bem ao clima frio do Paraná.

Entre os séculos XVIII e XIX a principal atividade econômica era o tropeirismo que tinha a sua rota entre o Sul, Sudeste e Centro-Oeste para vender o charque. Os tropeiros, pelas longas viagens, levavam alimentos não perecíveis ou, ao menos, mais duráveis, o charque, a farinha de mandioca, o milho, o toucinho, o arroz, o feijão os quais originaram pratos como o arroz de carreteiro, a paçoca de charque, o feijão tropeiro e a quirera, mais encontrada nas cidades de Castro, Campo Largo, Ponta Grossa, Tibagi e Lapa, tiveram o pinhão, lembrança deixada pelos índios, acrescentado as receitas dos tropeiros.

A carne de porco é presente em pratos como o lombo com pinhão, porco no tacho. Também são apreciados churrasco de costela bovina, quirera com costela de porco frito ou na versão lapina, com manjerona.

O Barreado, um dos pratos mais típicos do Paraná, um cozido bem temperado que foi criado no século XVVIII e foi comido pela primeira vez no litoral do Estado durante festas e comemorações. É feito com cortes menos nobres da carne do boi, como o músculo, patinho ou acém, a carne e os outros ingredientes são cozidos durante doze horas em uma panela de barro que tem a sua tampa “barreada” (vedada com goma de farinha de mandioca), a panela é enterrada em um buraco no chão forrado com folhas verdes, sobre o qual é acesa um fogueira. Ao final do cozimento a carne se desmancha e é servida com farinha de mandioca, banana e rodelas de laranja e para beber, cachaça de banana.

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Os elementos principais da culinária mato-grossense do sul  são os peixes, encontrados nos rios que cortam o  Pantanal.

Pela descoberta do ouro, o território foi ocupado por mineiros, paulistas e nordestinos, chegando até o local como bandeirantes, os quais trouxeram elementos de sua dieta  tais como o charque (carne seca), farinha de mandioca, milho, arroz e feijão por serem fáceis de preparar e resistirem as longas jornadas.

Mais tarde recebeu paranaenses e gaúchos, vindos em busca de novas oportunidades, estes juntaram o costume indígena de consumir carne de caça, produtos nativos e, principalmente, peixes dos rios abundantes na região, sendo eles pacu, pintados, dourados, curimbatás, piraputangas, cacharas, jaús e matrinxãs entre mais de 200 espécies que habitam a região.

As formas de preparo desses peixes são bem variadas fritos, assados, ensopados, refogados ou assados na brasa envoltos em folha de bananeira, são comuns também os peixes recheados com couve, mandioca, cebola e alho e, muitas vezes, recebem farofa de banana e de pitanga. Com o pintado são feitas duas receitas famosas: a mojica e o pintado ao urucum. Os acompanhamentos são o pirão do caldo de peixe com farinha de mandioca, a banana da terra frita ou cozida, a pimenta malagueta, o purú e o ri-ri, sendo os dois últimos de influência indígena e a base de mandioca.

Sua culinária sofreu influencias de nordestinos, paulistas, mineiros, nativos, portugueses, sendo criados receitas como o caribéu, o chibé, a paçoca, a carne seca ensopada com banana verde, o sarrabulho, a vaca atolada, a Maria Izabel, o maxixe recheado com carne moída e caruru (feito com abóbora, carne moída, pimentão, quiabo e cheiro-verde). O acompanhamento é a farofa de banana.

Países vizinhos também contribuíram, principalmente do Paraguai, com a sopa paraguaia, a chipa, e o locro. A influência boliviana está mais presente nas cidades ao sul do estado, onde temos a saltenha e o arroz boliviano. Japoneses também deram a sua contribuição com o soba.

Sendo um dos maiores criadores de gado de corte, o consumo de carne bovina é significativo na forma de churrasco e assado.

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