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Posts Tagged ‘pimenta-de-cheiro’

A culinária da Região Amazônica é uma das que mais preservou suas origens, graças à abundância de produtos locais e o isolamento de outras regiões do Brasil.

Marcada fortemente pela influência indígena, absorveu algumas técnicas e alguns ingredientes portugueses, principalmente nos cozidos e nos ensopados. Dos africanos, a utilização do leite de coco e do azeite-de-dendê.

O ciclo da borracha, no final do século XIX, grande número de nordestinos migraram para a região, os quais trouxeram a carne seca e as moquecas. No século XX, com a criação da Zona Franca de Manaus, vieram migrantes do Sul e Sudeste, e com eles o habito de consumir legumes e verduras.

Utilizam-se frutas e peixes dos rios na cozinha amazônica.

Por ser a maior bacia hidrográfica do país, abriga quase duas mil espécies de peixes, o que explica o alto consumo de pescados. Entre as espécies mais apreciadas estão o tambaqui, o matrinxã, o jaraqui, o pacu, o pirarucu, o surubim, o filhote e o tucunaré, os quais são assados na brasa ou no forno, em caldeiradas, cozidos ou fritos. Um ingrediente muito usado nos cozidos é o leite de castanha-do-pará.

Como acompanhamento temos dois molhos, o tucupi (feito do sumo da mandioca brava) e o urubé (feito com o sumo da mandioca fervido com sal, pimenta-malagueta, alho e ervas aromáticas). As farinhas também não faltam na mesa roraimense, sendo a mais apreciada a de Urini, feita de mandioca ralada e enrolada a mão para formar bolotas. Outro acompanhamento é o pirão do caldo de peixe com farinha de mandioca.

Para deixar os pratos com um sabor mais forte, há vários tipos de pimenta, a murupi, a malagueta e a pimenta-de-cheiro.

Existem também receitas mais exóticas como a sopa de tartaruga, a mixira de peixe-boi (uma lingüiça em conserva feita com o fígado do animal), pratos com carne de caça ou de quelônios, porém são cada vez mais raros, pelo seu caráter predatório, o que levou as tartarugas, destinadas para esse consumo, serem criadas em cativeiro.

Dentre as frutas utilizadas no preparo de sobremesas e sucos, as mais apreciadas são o bacuri, a manga, a pupunha, a bacaba, o cupuaçu, o açaí, a graviola, o buriti, o patauá, o taperobá, e o araçá.

Um prato muito típico no final de tarde é o tacacá, uma espécie de sopa servida em cuias, feita com tucupi, camarão seco, goma de mandioca e folhas de jambu (erva que causa leve sensação de adormecimento nos lábios).

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A culinária da Região Amazônica é uma das que mais preservou suas origens, graças à abundância de produtos locais e o isolamento de outras regiões do Brasil.

Marcada fortemente pela influência indígena, absorveu algumas técnicas e alguns ingredientes portugueses, principalmente nos cozidos e nos ensopados. Dos africanos, a utilização do leite de coco e do azeite-de-dendê.

O ciclo da borracha, no final do século XIX, grande número de nordestinos migraram para a região, os quais trouxeram a carne seca e as moquecas. No século XX, com a criação da Zona Franca de Manaus, vieram migrantes do Sul e Sudeste, e com eles o habito de consumir legumes e verduras.

Utilizam-se frutas e peixes dos rios na cozinha amazônica.

Por ser a maior bacia hidrográfica do país, abriga quase duas mil espécies de peixes, o que explica o alto consumo de pescados. Entre as espécies mais apreciadas estão o tambaqui, o matrinxã, o jaraqui, o pacu, o pirarucu, o surubim, o filhote e o tucunaré, os quais são assados na brasa ou no forno, em caldeiradas, cozidos ou fritos. Um ingrediente muito usado nos cozidos é o leite de castanha-do-pará.

Como acompanhamento temos dois molhos, o tucupi (feito do sumo da mandioca brava) e o urubé (feito com o sumo da mandioca fervido com sal, pimenta-malagueta, alho e ervas aromáticas). As farinhas também não faltam na mesa rondoniense, sendo a mais apreciada a de Urini, feita de mandioca ralada e enrolada a mão para formar bolotas. Outro acompanhamento é o pirão do caldo de peixe com farinha de mandioca.

Para deixar os pratos com um sabor mais forte, há vários tipos de pimenta, a murupi, a malagueta e a pimenta-de-cheiro.

Existem também receitas mais exóticas como a sopa de tartaruga, a mixira de peixe-boi (uma lingüiça em conserva feita com o fígado do animal), pratos com carne de caça ou de quelônios, porém são cada vez mais raros, pelo seu caráter predatório, o que levou as tartarugas, destinadas para esse consumo, serem criadas em cativeiro.

Dentre as frutas utilizadas no preparo de sobremesas e sucos, as mais apreciadas são o bacuri, a manga, a pupunha, a bacaba, o cupuaçu, o açaí, a graviola, o buriti, o patauá, o taperobá, e o araçá.

Um prato muito típico no final de tarde é o tacacá, uma espécie de sopa servida em cuias, feita com tucupi, camarão seco, goma de mandioca e folhas de jambu (erva que causa leve sensação de adormecimento nos lábios).

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A culinária da Região Amazônica é uma das que mais preservou suas origens, graças à abundância de produtos locais e o isolamento de outras regiões do Brasil.

Marcada fortemente pela influência indígena, absorveu algumas técnicas e alguns ingredientes portugueses, principalmente nos cozidos e nos ensopados. Dos africanos, a utilização do leite de coco e do azeite-de-dendê.

O ciclo da borracha, no final do século XIX, grande número de nordestinos migraram para a região, os quais trouxeram a carne seca e as moquecas. No século XX, com a criação da Zona Franca de Manaus, vieram migrantes do Sul e Sudeste, e com eles o habito de consumir legumes e verduras.

Utilizam-se frutas e peixes dos rios na cozinha amazônica.

Por ser a maior bacia hidrográfica do país, abriga quase duas mil espécies de peixes, o que explica o alto consumo de pescados. Entre as espécies mais apreciadas estão o tambaqui, o matrinxã, o jaraqui, o pacu, o pirarucu, o surubim, o filhote e o tucunaré, os quais são assados na brasa ou no forno, em caldeiradas, cozidos ou fritos. Um ingrediente muito usado nos cozidos é o leite de castanha-do-pará.

Como acompanhamento temos dois molhos, o tucupi (feito do sumo da mandioca brava) e o urubé (feito com o sumo da mandioca fervido com sal, pimenta-malagueta, alho e ervas aromáticas). As farinhas também não faltam na mesa tocantinense, sendo a mais apreciada a de Urini, feita de mandioca ralada e enrolada a mão para formar bolotas. Outro acompanhamento é o pirão do caldo de peixe com farinha de mandioca.

Para deixar os pratos com um sabor mais forte, há vários tipos de pimenta, a murupi, a malagueta e a pimenta-de-cheiro.

Existem também receitas mais exóticas como a sopa de tartaruga, a mixira de peixe-boi (uma lingüiça em conserva feita com o fígado do animal), pratos com carne de caça ou de quelônios, porém são cada vez mais raros, pelo seu caráter predatório, o que levou as tartarugas, destinadas para esse consumo, serem criadas em cativeiro.

Dentre as frutas utilizadas no preparo de sobremesas e sucos, as mais apreciadas são o bacuri, a manga, a pupunha, a bacaba, o cupuaçu, o açaí, a graviola, o buriti, o patauá, o taperobá, e o araçá.

Um prato muito típico no final de tarde é o tacacá, uma espécie de sopa servida em cuias, feita com tucupi, camarão seco, goma de mandioca e folhas de jambu (erva que causa leve sensação de adormecimento nos lábios).

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A culinária da Região Amazônica é uma das que mais preservou suas origens, graças à abundância de produtos locais e o isolamento de outras regiões do Brasil. Marcada fortemente pela influência indígena, absorveu algumas técnicas e alguns ingredientes portugueses, principalmente nos cozidos e nos ensopados. Dos africanos, a utilização do leite de coco e do azeite-de-dendê.

O ciclo da borracha, no final do século XIX, grande número de nordestinos migraram para a região, os quais trouxeram a carne seca e as moquecas. No século XX, com a criação da Zona Franca de Manaus, vieram migrantes do Sul e Sudeste, e com eles o habito de consumir legumes e verduras. Utilizam-se frutas e peixes dos rios na cozinha amazônica.

Por ser a maior bacia hidrográfica do país, abriga quase duas mil espécies de peixes, o que explica o alto consumo de pescados. Entre as espécies mais apreciadas estão o tambaqui, o matrinxã, o jaraqui, o pacu, o pirarucu, o surubim, o filhote e o tucunaré, os quais são assados na brasa ou no forno, em caldeiradas, cozidos ou fritos. Um ingrediente muito usado nos cozidos é o leite de castanha-do-pará. Como acompanhamento temos dois molhos, o tucupi (feito do sumo da mandioca brava) e o urubé (feito com o sumo da mandioca fervido com sal, pimenta-malagueta, alho e ervas aromáticas).

As farinhas também não faltam na mesa amazonense, sendo a mais apreciada a de Urini, feita de mandioca ralada e enrolada a mão para formar bolotas. Outro acompanhamento é o pirão do caldo de peixe com farinha de mandioca. Para deixar os pratos com um sabor mais forte, há vários tipos de pimenta, a murupi, a malagueta e a pimenta-de-cheiro. Existem também receitas mais exóticas como a sopa de tartaruga, a mixira de peixe-boi (uma lingüiça em conserva feita com o fígado do animal), pratos com carne de caça ou de quelônios, porém são cada vez mais raros, pelo seu caráter predatório, o que levou as tartarugas, destinadas para esse consumo, serem criadas em cativeiro. Dentre as frutas utilizadas no preparo de sobremesas e sucos, as mais apreciadas são o bacuri, a manga, a pupunha, a bacaba, o cupuaçu, o açaí, a graviola, o buriti, o patauá, o taperobá, e o araçá. Um prato muito típico no final de tarde é o tacacá, uma espécie de sopa servida em cuias, feita com tucupi, camarão seco, goma de mandioca e folhas de jambu (erva que causa leve sensação de adormecimento nos lábios).

Em Paritins come-se carne de búfalo e em Manaus consome-se o guaraná, abundante na região.

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